segunda-feira, 30 de abril de 2012

segunda-feira, 23 de abril de 2012

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sexta-feira, 20 de abril de 2012

5º Concerto do ciclo "Noites no Salão Árabe"



A aclamada cantora russa Anna Samuil, solista da Ópera Estatal de Berlim e um dos sopranos mais requisitados a nível mundial, será a protagonista do penúltimo concerto das Noites no Salão Árabe, acompanhada por Rosa Maria Barrantes, pianista peruana doutorada pelo Conservatório Tchaikovsky de Moscovo. A actuação decorrerá sob o tema “Alma Russa” e terá lugar no dia 1 de Maio, pelas 21h, no Salão Árabe do Palácio da Bolsa, no Porto.
Diversas canções russas (“romances”) serão complementadas por vários outras vertentes do canto do século XIX, passando pelo “Lied” (“canção”, em alemão) e pela ópera russa, italiana e francesa. Serão interpretadas canções de Tchaikovsky, Rimsky-Korsakov, Schubert e Rakhmaninov, e árias de Verdi, Catalani e Gounod.
O “Romance”, faceta importante do vocalismo do Romantismo russo, é um género de cariz sentimental que permitiu a afirmação do idioma russo enquanto língua passível de ser cantada liricamente e capaz de alcançar a expressão intensa de sentimentos.
Piotr Tchaikovsky foi um dos mais importantes cultores da canção lírica de câmara russa, tendo assinado cerca de 110 “romances” de diversas influências. A Cena da Carta de Tatiana "Puskay poguibnu ya", da ópera "Evgueni Oneguin”, integrada no programa do concerto e baseada no romance homónimo de Pushkin, reflecte um episódio de pendor íntimo, aludindo ao noivado repentino e ao casamento mal sucedido do compositor com Antonina Milyukova.
Rakhmaninov foi também um frequente cultor do género, tendo composto 71 canções, assim como Nikolai Rimsky-Korsakov, figura central do nacionalismo musical russo e membro do “Grupo dos Cinco”, com quase 90 “romances” escritos.
José Milhazes é o orador convidado para o prelúdio inicial. O jornalista e historiador radicado em Moscovo irá liderar uma intervenção sob o tema “Rússia: terra de utopias”.
Os bilhetes têm um custo de 10€ e estão disponíveis para venda no Palácio da Bolsa.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Concerto de Solidariedade - Serviço de Pediatria do IPO Porto - Grupo Solista da Academia A Pauta - 24 Abril



No próximo dia 24 de Abril, pelas 21h00, irá realizar-se no Palácio da Bolsa um Concerto de Solidariedade, cuja receita reverterá a favor do Serviço de Pediatria do IPO-Porto.

Fundada em 1997, a Academia de Método Suzuki ‘A PAUTA’ é uma escola especializada no ensino de instrumentos de corda friccionada, nomeadamente o violino e o violoncelo, que tem vindo a desenvolver um papel relevante no ensino instrumental, tendo os seus alunos conquistado inúmeros primeiros prémios em concursos nacionais e internacionais.

A contribuição para assistir ao concerto é de 10 Euros por pessoa, e os bilhetes deverão ser comprados antecipadamente. Para mais informações, contacte geral@a-pauta.com/ 917383931

Oferta de bilhetes: FC Porto vs Beira Mar


A Associação Comercial do Porto vai colocar à disposição dos seus associados a possibilidade de ganharem um bilhete de entrada para o encontro da 25ª jornada da I Liga, entre o Futebol Clube do Porto e o Beira Mar, a ter lugar no próximo Sábado, dia 21 de Abril, pelas 21h15, no Estádio do Dragão.

Para se candidatarem a estas entradas, os associados deverão ligar para o número 223 399 031, entre as 15 e as 17 horas de Sexta-feira, dia 13 de Abril.

Esta oferta está limitada aos 5 (cinco) primeiros telefonemas.

Notas:
- 1 (um) bilhete por associado;
- Apenas serão considerados associados com quotas em dia;
- Levantamento do bilhete efectuado na Portaria do Palácio da Bolsa (Rua Ferreira Borges).

terça-feira, 17 de abril de 2012

segunda-feira, 16 de abril de 2012

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Vitor Santos afirmou que a liberalização do sector energético produzirá efeitos duplamente positivos para os consumidores


O Presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), Vitor Santos, afirmou que o processo de liberalização do sector energético produzirá “efeitos duplamente positivos para os consumidores”, no jantar-debate inserido no 3º ciclo das Conferências do Palácio. Explicando que os consumidores deverão sentir uma "maior moderação no crescimento dos preços e na evolução positiva da qualidade do serviço", e justificando que "É isso que normalmente acontece quando se passa de uma situação de preços regulados para uma situação em que o mercado funciona".

Os pequenos consumidores empresariais estarão em Junho sujeitos a "um ajustamento das tarifas" e Vitor Santos, Presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, prevê que possa existir, no segundo semestre de 2012, "um ajustamento das tarifas" para os pequenos consumidores empresariais, sustentando que este aumento poderá estar condicionado por uma "uma avaliação do comportamento dos custos, nomeadamente dos da energia", que será efectuada "a partir do próximo dia 1 de Julho".

Vítor Santos defendeu ainda que "o processo de liberalização tem datas distintas" para o segmento empresarial, de pequenos negócios, e para o sector doméstico. Para este último sector, "o processo só se inicia a partir de 01 de Janeiro de 2013". "No caso do gás natural, estamos a falar de padarias, restaurantes" e outros negócios similares, "e no caso do setor eléctrico, estamos a falar basicamente dos serviços", especificou. Não ficando a indústria abrangida por este eventual ajustamento, porque nesse sector a liberalização já ocorreu "há muito tempo".

Apresentando um enquadramento do sector energético, Vitor Santos afirmou que "52,5% do consumo no sector elétrico e 90% no do gás natural já é feito no mercado liberalizado", o que significa que "grande parte dos consumidores industriais já está a ser fornecida por operadores que estão no mercado. E quando questiono sobre o preço da eletricidade em Portugal, Vítor Santos afirmou que: "estamos mais ou menos a meio do pelotão" europeu nos preços cobrados aos consumidores domésticos, talvez um bocadinho mais para cima". "No sector industrial nem tanto, porque o efeito do aumento do IVA é neutro e temos condições competitivas" no que diz respeito à eletricidade, afirmou o Presidente da ERSE.

terça-feira, 10 de abril de 2012

"Conferências do Palácio 2011/2012" - Vítor Santos

No próximo dia 12 de Abril, pelas 19h45, terá lugar no Palácio da Bolsa a 6ª conferência do ciclo “Conferências do Palácio 2011/12”.


Nesta ocasião, o Ex.mo Senhor Prof. Dr. Vítor Santos, Presidente do Conselho de Administração da ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, levará a cabo uma intervenção subordinada ao tema “O papel dos reguladores na economia portuguesa”.

As inscrições encontram-se limitadas à capacidade da sala e deverão ser efectuadas através do preenchimento e devolução da ficha de inscrição para a Associação Comercial do Porto, até ao dia 10 de Abril.

Mais informações sobre esta iniciativa pelo número 223 399 031 ou pelo endereço electrónico filipaguedes@cciporto.pt

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Conferência "Identidade(s) do Centro Histórico do Porto" - 21 Abril - 14h15 - Palácio da Bolsa

A Associação Infante D. Henrique – Associação para o Desenvolvimento do Centro Histórico do Porto está a organizar a conferência “Identidade(s) do Centro Histórico do Porto”, a decorrer no próximo dia 21 de Abril de 2011, pelas 14:15 no Auditório do Palácio da Bolsa. Esta constituirá o primeiro momento do ciclo de conferências “Reflectir para Agir” a decorrer ao longo de 2012.

Porquê “Identidade(s) do Centro Histórico do Porto”?

Porque inovar um lugar parte sempre do conhecimento da(s) identidades que o caracterizam, lhe dão corpo e delimitam.

Pretendemos assim com esta conferência (re)conhecer a(s) identidade(s) do Centro Histórico do Porto, tentando entender o que faz dele um território coeso mas igualmente um lugar de enorme diversidade. Conhecer a forma como ele tem vindo a ser representado e vivido ao longo dos tempos, encontrando nesse percurso traços que nos permitam identificar o(s) significado(s) de pertença a este lugar.

Num tempo em que a emergência de uma cidadania activa é um imperativo, propomos conhecer o cidadão do Centro Histórico do Porto, seja o cidadão que habita desde há muito este lugar, como aquele que por ele se deixa habitar, encontrando neste importante território da cidade oportunidades de futuro.

Pretendemos ainda perceber que linhas descrevem o Centro Histórico do Porto para lá dos seus contornos administrativos, linhas essas que deverão estar presentes na definição do papel que este lugar pode desempenhar no presente e no futuro da Cidade e do país.

A entrada é livre, com inscrição prévia até 16 de Abril de 2012 para geral@aidh.com ou 92 6664181.

Em anexo, envia-se o programa detalhado e a ficha de inscrição.


segunda-feira, 2 de abril de 2012

Carlos Magno afirmou que a ERC chamou a si o acompanhamento do processo da GFK


Carlos Magno, Presidente da ERC - Entidade Reguladora para a Comunicação Social - afirmou ontem, à entrada do jantar-debate inserido nas “Conferências do Palácio”, que a “A ERC chamou a si o acompanhamento do processo “ do questionamento da GFK pelas televisões nacionais relativamente à medição de audiências.

Na sua primeira intervenção pública após ter tomado posse, Carlos Magno explicou que “A ERC tomou uma atitude preventiva e optou por recolher o máximo de informação”, desenvolvendo conversas de bastidores. Referindo-se à polémica gerada em torno dos valores de medição apresentados pela GFK, o Presidente da ERC enfatizou que “seria bom para o público que se soubesse os números” correctos das audiências.

“O papel do regulador não é um papel de palco” e a ERC pretende “ ajudar o sistema mediático português” explicou Carlos Magno, que se mostrou optimista com o futuro revelando que, em relação ao processo da GFK, espera ver como os acontecimentos evoluem esta semana, acreditando que “daqui para a frente haverá números mais credíveis”.       

Carlos Magno afirmou que “o nosso sistema mediático é frágil e vive de uma guerrilha permanente”. Declarou que os meios de comunicação social têm uma “agenda cartelizada” e discutem o mesmo assunto e alertou para a necessidade de se “fazer alguma coisa acontecer para Portugal fazer melhor”.
“Há regras e o poder editorial passa pelos jornalistas definirem o que é ou não notícia” expôs. E, defendendo a mudança, sustentou a necessidade de “a sociedade portuguesa perceber que a democracia não existe se não houver um sistema mediático forte” e auspiciou que “estamos na véspera de uma grande batalha”.

Abordando as funções e o papel da ERC, Carlos Magno frisou o objectivo de defender o cidadão do abuso dos media, a necessidade de ser introduzida racionalidade no sistema mediático, e  finalizou o discurso focando a necessidade de existir “mais liberdade para todos e mais liberdade para os cidadãos, para se defender de algum poder excessivo que alguns media têm”.

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