Luís Amado participou no jantar debate de encerramento do ciclo “Conferências do Palácio” convicto que Portugal “tem um enorme potencial de afirmação no mundo” e que este é o momento para reforçar a participação no sistema internacional.
O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros sustentou que "a energia é um dos factores de grande desequilíbrio" da economia portuguesa, com “um peso duplo” porque não há exportações para estes mercados, “relações comerciais nem investimento”, defendendo a produção de riqueza.
Considerou que a “política externa é um instrumento fundamental” e é prioritário ”apoiar a recuperação económica do país. A economia portuguesa deve ser aberta e apoiada nas relações externas com a Europa, o chamado mundo desenvolvido”. Dirigindo-se à sala cheia que o escutava no Salão Árabe, Luís Amado apelou ao “sopro de ambição para estruturar as relações com os países que se estão a afirmar como pólos de poder: as economias emergentes” e ao reforço da relação com os países com que Portugal tem relações históricas.
Rui Moreira elogiou Luís Amado ao considerar que “independentemente do cargo que ocupa é transversal à democracia portuguesa e tem-se afirmado como um cidadão exemplar”. No seu discurso, o Presidente da Associação Comercial do Porto referiu que “Portugal tem uma responsabilidade acrescida porque tem na sua história referências e é um exemplo observado com atenção” e afirmou “a saída para os problemas que temos não se encontra em Portugal. Portugal tem que ser um player e viver com a sua proximidade, nomeadamente ao Magrebe”.
Meet the new boss, same as the old boss
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As nomeações que vão sendo anunciadas pela futura administração Trump são
todas saídas da lista de entertainers modernos, “influencers” sem lugar na
tóxica...
Há 2 dias
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