segunda-feira, 31 de maio de 2010

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Pedro Passos Coelho no Palácio da Bolsa

No próximo dia 1 de Junho, pelas 20 horas, terá lugar no Palácio da Bolsa um jantar com a presença do Ex.mo Senhor Dr. Pedro Passos Coelho. Nesta ocasião, todos os presentes terão a oportunidade de ouvir a intervenção do actual presidente do Partido Social Democrata sobre alguns dos temas que marcam a actualidade nacional.

As inscrições encontram-se limitadas à capacidade da sala e deverão ser efectuadas através do preenchimento e devolução da ficha de inscrição para a Associação Comercial do Porto, até ao dia 31 de Maio.

Mais informações sobre esta iniciativa pelo número 223 399 047 ou pelo endereço electrónico paulovaz@cciporto.pt


Para imprimir a ficha de inscrição, clique na imagem.

terça-feira, 25 de maio de 2010

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terça-feira, 18 de maio de 2010

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Apresentação do livro "Recursos a voar – Como decidir o Investimento Público em tempo de crise"

O Livro "Recursos a voar – Como decidir o Investimento Público em tempo de crise", da autoria de Álvaro Costa e Álvaro Nascimento, foi apresentado ontem no Palácio da Bolsa.

A obra, editada pela Associação Comercial do Porto, é uma revisitação do estudo “Portela +1”.

Este estudo, elaborado em 2007, apresentou uma via alternativa à necessidade de construção de um novo aeroporto para a região da Grande Lisboa.

“A aplicação do investimento público numa economia com pouca capacidade de investimento, muito menos num contexto de crise“ foi uma das ideias centrais defendidas por Álvaro Nascimento, co-autor do livro, ao abordar como deve ser decidido o investimento público num contexto de crise, com o exemplo concreto do investimento no novo aeroporto.

Na apresentação do livro, Rui Moreira contextualizou “A Associação Comercial do Porto apresentou um estudo há dois anos que recomendava pensar antes de avançar com o aeroporto na Ota. Entretanto muita coisa mudou em dois anos. A situação do país é hoje mais complicada, assim como a situação dos recursos financeiros” pelo que existe “uma obrigação de repensar o investimento público e a capacidade de atrair para o país investimento público”.

Para os autores da obra, o estudo “Portela +1 foi uma proposta de diferimento” e, considerando a recente decisão do Governo, referiram “este compasso de espera pode servir para repensar o investimento”.

“A Portela está a atingir a sua capacidade. Sem a transferência fica com pouco espaço de manobra. A questão a ponderar é se tenho necessidade de construir um novo aeroporto só para servir as companhias low-cost” afirmaram. Defenderam o interesse de “analisar o perfil da procura e decidir se há tempo para esperar e se devo repensar esta decisão. Em qualquer circunstância os fundos públicos devem ser bem utilizados”.

Álvaro Nascimento e Álvaro Costa alertaram para a “necessidade de promover o debate em torno do tema para separar duas águas: a componente técnica e a da utilização de recursos”, principalmente porque esta é uma “altura em que são pedidos sacrifícios e não se podem falhar os investimentos” e o “investimento público deve criar valor”.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

New York Times / International Herald Tribune

Portugal Follows Spain on Austerity Cuts

The center-left government of Mr. Sócrates, which has had to run the country with the tacit support of the opposition since losing its outright parliamentary majority last September, appears ill-placed to scrap Socialism-inspired rules that have strained the housing market but also help the elderly survive in Western Europe’s poorest country. After Britain, Portugal also has the region’s most unequal income distribution, with a minimum monthly salary of just €475, compared with €633 next door in Spain.

Even before the government announcement Thursday, Portugal’s economic woes had raised social tensions. This year, strikes against a freeze on public sector wages created transportation chaos and forced a temporary closure of schools and hospitals.
“Nobody has had the political courage to change something like these rental laws and I don’t see the situation changing in the short term, even if I don’t think the Portuguese tend to react as dramatically as the Greeks,” said Salvador Posser, who runs a family-owned company renting out construction equipment.
Besides distorting pricing in the housing market, the tenancy rules have left physical scars. Portugal’s historic city centers are dotted with abandoned and crumbling houses that are either subject to a court dispute or have rental income that cannot cover repair and maintenance costs.
“This economic crisis is clearly keeping our very slow courts even more occupied because of the amount of conflict that it is creating between landlords and tenants,” said Menezes Leitão, a law professor and president of PLA, a property owners association.
Mr. Posser cited a recent estimate that 8 percent of the buildings in central Lisbon were deserted, in large part because of rent-related obstacles. In Porto, the second-largest city, less than 10 percent of inner-city housing is available for rent, which has helped shrink the population by a third over three decades.
“We’re still losing about 30 inhabitants a day,” said Rui Moreira, president of the Porto Commercial Association.
Mr. Moreira, who has a real estate business, added: “We used to be among the biggest savers in Europe until the 1970s and the revolution, but then people here started borrowing, not so much because they wanted to travel or have a fancy car but because they had to buy a home instead of being able to pay rent.”
Portugal is not facing a property market collapse like that in Spain, where the construction boom added 2.8 million homes over five years, of which only 1.5 million were sold, according to research last month from Morgan Stanley.
But in terms of mismanaged public finances, Portugal has been closing the gap with the worst countries in the euro bloc, after its budget deficit rose to 9.4 percent of G.D.P. last year, from 2.8 percent in 2008. Ireland, Greece and Spain are cutting deficits that last year reached, respectively, 14.3 percent, 13.6 percent and 11.2 percent.
Portugal’s borrowing costs have soared, along with those of other weakened euro economies.
The country’s credit rating was downgraded two notches to A-minus recently by Standard & Poor’s, which said the structural weakness of Portugal’s finances and its uncompetitive economy justified a cut.
“The government now needs to make a big adjustment on public accounts,” said Vitor Bento, economics professor at the Catholic University in Lisbon. “By making that and contracting the primary deficit, this will also increase the savings ratio.”

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Apresentação do livro "Recursos a voar – Como decidir o Investimento Público em tempo de crise"

O Livro "Recursos a voar – Como decidir o Investimento Público em tempo de crise", da autoria de Álvaro Costa e Álvaro Nascimento, será apresentado no Palácio da Bolsa, no próximo dia 17 de Maio, segunda-feira, pelas 11h30.

A obra, editada pela Associação Comercial do Porto, é uma revisitação do estudo “Portela +1”. Este estudo, elaborado em 2007, apresentou uma via alternativa à necessidade de construção de um novo aeroporto para a região da Grande Lisboa.

Nesta apresentação estarão presentes Rui Moreira e os autores do livro.

Mais informações e confirmação de presença através do número 223 399 047.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

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sexta-feira, 7 de maio de 2010

Revista "O Tripeiro" - Maio 2010


Este mês em destaque na revista "O Tripeiro", a nova "movida" da Baixa do Porto.

Nas bancas a partir de 10 de Maio.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Soprano acompanhada ao piano no Festival de Música do Palácio da Bolsa

O bel canto da tradição vocal, técnica e interpretativa da Ópera italiana, vai ter destaque no próximo concerto do Festival de Música do Palácio da Bolsa. A soprano italiana Giovanna Manci e a pianista espanhola Anna Ferrer actuam no próximo dia 11 de Maio, no Salão Árabe do Palácio da Bolsa, pelas 21h30.

O recital vai ser cantado em italiano, a língua materna de uma representante da escola italiana, Giovanna Manci, soprano premiada e possuidora de uma vasta carreira no palco, acompanhada pela pianista catalã Anna Ferrer.

Várias canções originais de Chopin vão integrar o repertório do recital, assim como uma mazurca, também original para canto e piano, ao lado dos clássicos Verdi, Puccini e Bellini.

Programa:

1º parte
Bellini - La Ricordanza.
Chopin - Desiderio di fanciulla, Lontan dagli occhi, Il mio tesoro, Malinconia, Canzone lituana, Le mie gioie.
Verdi - D'amor sull'ali rosee.
Bellini - Col sorriso d'innocenza.

2º parte
Chopin- Mazurca.
Liszt - Benedetto sia il giorno.
Puccini - Sole e amore.
Puccini - Vissi d'arte.
Catalani - Chanson groenlandaise.


Os bilhetes para o concerto custam 12€ (adultos) e 7€ (crianças e portadores de Cartão Jovem).

As pré-reservas podem ser feitas através do número de telefone 222 017 092.